“Pendura o coração ao sol, menina, que é de luz que se alimenta esse músculo que estica e rasga e se arrebenta.
Sangra, arde, dói, mas não aguenta bater sem cor, sem lágrima, sem céu, sem nuvem, sem vento. Levanta o olhar e vê.
E, quando você menos perceber, tum tum tum tum tum tum tum.
Ele vive.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário